Escrito nas estrelas da nossas vidas
Andam a convergência de destinos.
Os astros cantam nota de violinos
Enquanto nós perdemos em partidas.
Estrelas guiam nossas despedidas
Enquanto ouvimos cantos celestinos
Talvez seja sopros repetinos
Que ditam nossas almas repartidas.
Por isto o tempo prematuro
Eu vivo no passado o meu presente
Esqueço todo atroz e puro.
Eu sinto coisas vagas de repente
É na presença maldita ausente
Eu sinto já saudade do futuro.