O AMOR DO POETA
Em noites frias, sob o luar prateado,
Te vejo, musa, em teu vestido azul celeste,
E sinto o coração, num ritmo acelerado,
Bater saudoso, num desejo que inconteste.
Teus olhos negros, como noite sem luar,
Me convidam a mergulhar em seu mistério,
E em teu sorriso, doce como mel no paladar,
Encontro a paz no coração, um refrigério.
Teus lábios, pétalas de rosa em botão,
Me convidam a um beijo que tanto sonhei,
E em teu corpo, templo de eterna devoção,
Encontro o paraíso que sempre desejei.
Ah, musa amada, por ti meu amor é infinito,
Eternamente viverei em teu sorriso bendito!