O SOPRO DO INFINITO
Há um momento em que o olhar se perde no céu, e o azul profundo parece conter mais do que simples nuvens e luz. É como se o horizonte sussurrasse segredos que a alma reconhece, mas que o coração ainda não compreende.
O sopro do infinito nos toca, lembrando que somos feitos de poeira estelar, partículas de um universo muito maior do que conseguimos imaginar.
Às vezes, no silêncio da madrugada ou no voo solitário de uma ave, sentimos o peso da imensidão que nos envolve. E, por um instante, somos pequenos, insignificantes.
Mas, ao mesmo tempo, há algo grandioso em saber que fazemos parte desse todo. Somos fragmentos de eternidade, carregando em nós o reflexo do infinito.